A quimera Tupiniquim.
Em mitologia há um monstro Que tinha três cabeças leão, serpente e a cabra. E tinha muito mais O seu corpo era dividido nas partes desses animais.
Respirava fogo, ele era a Quimera. a diante um leão com o corpo de cobra e a calda de uma cabra.
Foi morto por Belerofonte. arrancando um de seus braços espancou-o, até a morte. Monstros assim são feitos em partes como seria arte cada uma com sua função difícil no seu abate.
Temos diante de nós hoje o mais terrível monstro da nossa história. É a união de todas as mazelas e inglórias. Criado em sementes da desgraça Da nossa gente a doença da nossa raça.
Composta de vícios históricos de nosso país e gente de seus sonhos heroicos simples e simplórios.
Que neste tempo se confluíram e aglutinaram Deixaram de acreditar em justiça São mendigos de formação.
Hoje vivem de esmola que aceitam são fracos e vencidos atrofiados vitimas de uma luta que não houve enganados na ilusão da quilo que não são.
Esse monstro se fortaleceu de uma anti-cultura e se fez de dissidente diante de uma ilusão de um revolução libertária que não é nem literária.
Hoje é barão sem coroa ou capa Usa um martelo como açoite E a foice para decapitar tudo aquilo que seria o futuro.
Conhecimento de uma maquina podre tornou o país refém, os poderes corrompidos. Pobre de espirito Fisiologismo visível