Um olhar que tudo vê Com grande ânsia de entender Quão beleza de um Ceará Sereno, calmo, que grita Nas vielas de terra Nos barracos alegres Seja um leigo ou sábio pescador Faz-se verdade em notar Em um sorriso fácil cravar a essência da gratidão!
Mares que traz seus tons Como alegria de recitar cordéis Uma fala popular de afago Com notas de cantos inconfundíveis Faz-se registrar na memória Daqueles que te desbravam Traz tranquilidade Como nas redes em ruas Entre pipas e figuras Com brisa leve, cruviana Cultivando a saudosa euforia De regressar e te ver de novo!”