Sinto a imensidão afundar, com a lua a cantar. E mesmo na solidão, Venho chorar, Em forma de canção. Se ajoelho e começo a orar, Em mundos e tempos diferentes. Temos que ser mais indulgentes. Para nunca se machucar e acabar machucando, Apenas muitos se justificando. Querendo resolver em agressão, Sem nem mesmo ver que todos temos coração. Fingindo serem a justiça, Mas nunca pensei que seres fossem tão egoístas. E a cada passo cavamos mais e mais fundo essa poça, E poderíamos parar um pouco e ao invés disso sermos mais altruístas.