Dos meus olhos agora nasce Minha dor, em gotas límpidas. Calmas, descendo tímidas, A molhar toda minha face.
E com elas também escorre, Tal qual um rio sereno Neste rosto de homem moreno A alegria que agora morre.
Banhado na solidão Me afogo no mar de lágrimas. Escrevo minha dor em páginas E com ela padeço em vão.