Deborah Strougo: Todo aquele que nunca cometeu um erro…

Todo aquele que nunca cometeu um erro levante a mão, e comece a desaparecer nos próprios ressentimentos. Um futuro que anseia por boas expectativas de um passado, que nem sempre nos orgulha como esperávamos. E os olhos infantis – amadurecidos com o tempo que se passou inesperadamente rapído -, se fechou ao ver um mundo irreconhecível se passar em imagens contorcidas em sua cabeça. O que esperamos da vida é o que esperamos de nós mesmo, ainda que com interferências externas. E tudo o que sentimos, é tudo o que somos. Se você sentirá orgulho ou vergonha de si, dependerá do seu agora. Dois caminhos, porém diversas direções. Feche os olhos e deixa que o vento vai te levar, onde o seu coração quer ir.

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