Deyvyson Brasilino: As lembranças que tive As nóias que…

As lembranças que tive As nóias que tenho As vezes nem eu me entendo Te vejo o quanto posso vida Nada te forço a ser Ser cada um é.

Vou embora enquanto eu vírgula Morro agora Com sonhos, ilusões e pontos Exclamações que venha algumas Interrogações deixo em contos.

No meu fim que penso Morro e renasço todo dia Prefiro acreditar que… A qualquer hora me venha uma escuridão Pra ser, acontecer Exatamente o contrário.

No meu quarto, infinitos de mim Celebro a minha rebeldia Tipo, algo, coisa, assim Poeta não sou, sou além Do além nada sei.

Sou a minha última taça de vinho Livro fechado, empoeirado Rascunho de mim Tempestade, não em copo d’água Brisa-sopro-vento-fumaça Casa sem jardim.

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