Dílvia Ludvichak: No calendário da roça, vida e morte…

No calendário da roça, vida e morte são como mudanças de estação. Um dia a gente floresce, no outro, aduba o chão. Já se sabe o bom caipira que para tudo se fez um tempo. Desde o sol, que nasce bem cedo, até o sopro do vento. Mazzaropi nasceu, viveu e morreu. Cumpriu o ciclo da semente. Deitou-se na terra, abastado de riso e de vida, e descansou de ser vivente. (“Mazzaropi, um jeca bem brasileiro”)

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