Não sou nada que escrevo E muito menos o que falo Devaneios misturados a confusão Mentiras ofuscadas
É salutar a ilusão desenfreada Da realidade pungida? Saber aceitar mesmo que acoberta Aquece mas ao mesmo tempo esfria?
A vida, embora difícil Nos prega obstáculos Dolorido para os frágeis Instigador para os animados
Conformar o que se usufrui Vislumbrar o certo Compreender que a incerteza É a premissa do honesto
A grandiosidade do pensamento É a tolerância, a empatia Fechar os olhos, quando necessário A falsidade, arrogância e a imperícia