Não me acovardo Nem me rendo a escalabro Assim que fui criado Nem pra deus nem pra diabo Quem dira pra protofascista Marionete/vedete de meia pataca Nada impera em mim senão espera Esperançosa e Alarmantemente calma Eu e meu cajado Escrito “AME” na ponta Sempre pronta.. Pra nela ter encrustado Um pouco mais de compaixão Um cristal ou quem sabe a fuga Dessa angustia que toma e endoma Algo ja esperado todo verso Aquele que versa Toda rima Empunhada Sempre guia Não me atacanho ‘Pous’ visto em muitos pranto A cada morte ou espancamento De uma mona, mina ou mano Que tinha tudo pra dar certo Infinitos no levante Chega de macho unilateral e arrogante Racista velado na piada de instante Pros assassinos da patria adiante Pros que tangem lucrar com a desventura dos demais Meu cajado, minha retorica e minha Alma Que envergam mas não quebram Nesse furacão de maldade Nada tema…LUTE! Lutar se aprende LUTANDO! AMOR só se aprende SE AMANDO!