Desespero
A madrugada cai o desespero ressalta meu peito inchado os lábios inacabados da branca morena dos olhos
Dois gatos miam lá fora brigam pelo integralmente nada Já não é dia, não é noite sonho ou lucidez É o desespero atento de um ato falho humano inacabado
Sonhará mais mil noites perdidas viverás mais a eternidade escondia E no limbo encontrará o meio termo dum ato falho maldito