Minha dor, Meu parto inconsciente E um leve mal deitado no meu leito umbílico. A decadência estéril dum contato vivo A ilusão marcante numa luz sem fonte
Afronta a deusa da estrela D’alva Que brilha e linda chora pelo sangue amargo Se o mais belo ser que sob a Terra andara Do amor bebeu e jamais chorava Gosto tão cruel em minha boca amarga