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Élcio José Martins O EXPIRAR DA NATUREZA

Nervoso ficou o servo quando Um malvado caçador Fez ferir com dor O inocente coxo cervo

Foi cassada a caçada Na mata da serra alta Depois da calda quente Na cauda de um inocente

O homem céptico ainda duvidou Que aquele cervo coxo Tivesse sido ferido De morte por tiro séptico

A cerração fechou de branco Serrando a visão da dor Do sangue empoçado Do cervo sacrificado

Há cerca de décadas Discute-se acerca da caça Apressa-se a conversa No consílio reservado.

No reservado do concílio comentou-se Sobre a caçada na mata alta Vai se assando com fogo brando O bom senso do comando

No censo realizado Dos defensores da natureza Os espectadores de plantão Somam-se aos expectadores da solução

É preciso espirar O vento da proteção É preciso expirar rapidamente O celeiro da serpente

O mal da maldade Vem da ira do homem mau É preciso consertar o erro E a caçada o seu descerro

Élcio José Martins

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