Existem tantas coisas com uma beleza aparente que nada vale; e tantas coisas que nada aparentam e são preciosas. Peço constantemente a Deus que me dê seus olhos para discernir o que é, o que tem potencial de ser, o que nunca foi, e o que poderá deixar de ser.
Somos matéria e também sofremos transformações, nem sempre pra melhor. Somos matéria e nem sempre entendemos o que os olhos veem.
Há lindas joias finamente lapidadas e frágeis, e falsas. Há pedras brutas soterradas por aí sem que ninguém as admire, até que alguém encontre e reconheça sua pureza e valor. Ah meu coração! Se soubesses ser ourives… São tantos os falsários!