Emilly Raquel P. Fernandes

Oh moço Na desesperada busca pela vida Encantou-se pelo moço Mas eu lhe pergunto e quem é o moço? Calma aí. Digo já.

O moço é um pão de mel Tem a beleza de um anjo, nem parece da terra ser Sua voz angelical ecoa ma mente Juntamente com sua formosura sem igual.

Você também ja deve ter ouvido falar Mas o que tem de tão especial no moço?! E todos perguntam e o moço quem é? Eu sempre falo: ‘Vish’ se eu contar vocês nem vão acreditar.

O moço tem uma singularidade inexplicável Seus cabelos parecem ter sido feito de massa de modelar Seus olhos mais parecem duas bolas de gudi.

Se ao menos você me quizesse por perto… Mas sempre me perguntam e o moço, cadê?

Como um trem desgovernado nos trilhos, em busca da direção A mente criou, o moço, em busca de refugio Com a mesma intensidade que apaixonou-se, feriu-se e destruiu o encanto. A mente também é traiçoeira. E hoje lhe falo, oh moço…

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