A última poesia
A última poesia Dos olhos a correr Dolorosas lágrimas Sem nada dizer
Camuflados pensamentos Largados na algibeira do tempo Debruçados a sós Vagam os sentidos No profundo de nós
Ainda havia tanta coisa a dizer Tanta poesia à fazer Ainda havia um mundo inteiro Dentro do meu ser.
O fim do laço a sua perfeição O fim dos aplausos a sua entoação O fim do grito de som aturdido O final do capitulo do meu destino.