EUA – CHORA NA MAIOR DEPRESSÃO FINANCEIRA
O pessimismo financeiro aglomera a crise, Com a desvalorização é manchete de jornal, É como um suposto vírus que se dissemina, Por toda a rede da corporação mundial.
Desponta como uma bola do grande Everest, Não há mais quem o segure sem ativo ou razão, Especulação lançada à sorte, tudo gera risco, Nas enfermidades dos países subdesenvolvidos.
Flutuações cambiais leoninas e desastrosas, Refletem em várias nações com desvalorização, O dinheiro escrito em papéis podres é um micro, Atravessando conseqüências de atos criminosos.
Numa massa globalizada alguém pagará a conta, Dum comportamento com veias abertas e sanguinárias, Na maior bancarrota é praxe de quem lida com imunidade, Assoprando um terror maior que o onze de setembro.
Bilhões e bilhões de dólares voaram sem rumo, Da fortaleza espalhada por quase todo o mundo, Grandes empresários nas megas empresas, Deixa até mesmo o camelô desconfiado.
E nem com isso surtiu o efeito da crise bancária, Que vai assolando os vértices escondidos das quebras, No volume de papéis financeiros desvalorizados, Casando-se com ativos imprestáveis da nação the world.
É mais um calote com mais uma grande atração, E quem sofre as migalhas, são os pequenos, Que nada devem ou tem com valorização, Mais participam de um mundo globalizado.
O povo americano não é investidor desse calote, E não poderá pagar às duras penas com o suor, Os investimentos mal aplicados que hoje sofrem, Com tantos mísseis lançados no ar do Iraq, Além de agonizar o pobre país do Afeganistão.
E por aí, sai mil e umas estórias e histórias:
?Joãozinho não recebeu o seu salário, Vencido com atraso no dia 23 de setembro O patrão guardou o dinheiro em casa, Afirmou que o banco cortou os créditos, E por isso está sem qualquer dinheiro?.
Mais um logro dos que tem a arte de caloteiro, Assim como Busch, o grande encrenqueiro, Posso até está enganado, mais isso é político, E versa sobre sintomas para o novo politiqueiro, Futurista Presidente Obama que não é Osama..