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Francismar Prestes Leal: Parque de Diversão… Quando a caravana…

Parque de Diversão… Quando a caravana Do parque cruzava a Rua de paralelepípedos, A alegria me preenchia. Corria até a montagem Das máquinas e barracas. E meus olhos luziam mais Que as luzes dos painéis. Quando abriam os portões, O faziam em meu coração. E eu voava parque adentro. Maçã doce, algodão do amor. Brincava,

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Francismar Prestes Leal: Sob o Céu, a Divagar… Deitado na…

Sob o Céu, a Divagar… Deitado na grama imatura. Nuvens passam, devagar. Céu tão azul, tão bonito… E meu espírito, a divagar. E o vento fala: fuuuuu… Sinto o seu hálito tépido. E tem cheiro de infância. Fecho os olhos, intrépido. Os medos sumiram, voaram. Restou esta paz, tamanha! E um silêncio bom e ruidoso.

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Francismar Prestes Leal: Não é Fácil Ser Bom… Não é fácil…

Não é Fácil Ser Bom… Não é fácil ser bom… Ser justo e “perfeito”. As pedras estão aí, Espalhadas na trilha. As facilidades, idem. Atalhos atraentes e, Às vezes, incertos… Raramente, corretos. Quem segue a trilha É chamado de tolo… E se todos o fossem? Que mundo “tolamente” Feliz e tranquilo seria! Tolice é não

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Francismar Prestes Leal: Chega de Miséria?… Passeava com meu…

Chega de Miséria?… Passeava com meu filho. Tomávamos sorvetes… De longe, vi você sentar. E na calçada se abancou. Ao passarmos por você, Nos olhamos nos olhos. Mas os seus eram vazios. Ou melhor, estavam secos. Sedentos por alguma luz… Corpo e alma num deserto. Sem esperanças aparentes. Qual a razão da sua miséria? Não

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