Eu: Nomeio de o amor No meio do amor deixou…

Nomeio de o amor

No meio do amor deixou tantos muros Entre um e outro rosto ficou Um varal de roupas e sapatos imundos Balançam ao vento que vêm do ouvidor. Ficou apagado o rasto da areia que desenhava os teus sinais Mas mais de um buraco da queda grosseira Que cavaram no fosso de nós. Ao som da melodia estrangeira Sorrindo avoada na rede deixou Estar balançando pro lado que queira Não ouve apelos. Calou… Só estes abismo, estes desencontros São contradições desse amor.

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