?De Angra a Parati!
Sonhos e alucinações me são frequentes ao me lembrar do que nunca houve entre nós, como um aceno teu, um sorriso complacente de ti para para mim, nem mesmo em pensamentos me foram reveladas as tuas intenções as imagens são curvas, sombras, calafrios às vezes pesadelos. Do teu corpo sinuoso nunca senti sequer o perfume no máximo uma dança, de corpo presente e de alma distante… um aperto de mão um breve adeus, até breve, quem sabe um telefonema. Assim me encontro, impávido, com um incerto destino desafortunado sempre na expectativa enfadonha de um dia voltar a te encontrar como quem anda por estradas perigosas curvas, florestas e praias desertas de Angra a Parati!? ? Evan Do Carmo