Eternidade, delírio da razão….
Quem salvará o homem do abismo do silêncio que há entre o tudo e o nada?
A arte, a fé, ou o absurdo do não crer?
O que nos resta é a beleza com o seu encantamento desmedido a poesia irreprimível do riso gratuito das crianças.
Se tudo isto nos faltar apelemos para o amor e para amizade…
Mas não esqueçamos que sem o delírio da razão não poderá existir … eternidade.
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