Ezequiel Barros: A dor de amor Pobre coração alvorecido…

A dor de amor

Pobre coração alvorecido O teu sono é vinilo E o teu despertar ominoso, Choro, choro, de dor autousa Lágrimas, Que descem neste meu rosto greda, Choro! Choro! Pobre alma perdida Na conjuntura do vazio escuro Deste meu corpo morto por te herdado, Hoo! Que Sentimento nociceptivo tu és amor.

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