Ezequiel Barros: Amor de graveta. 22/08/2019 Sempre…

Sempre esperei para te ter Como nunca havia tido, Está outra parte do meu ser Que por muito, a Deus venho pedindo.

Um amor, este sentimento maior Alguém, como só tu és capaz de imanar Deste meu peito toda angústia e dor.

Quando eu penso em te Eu saio de mim mesmo, E nessa doçura de ser eu tu, Eu encho- me dê mim e sobejo,

E te perco, no nevoeiro da paixão Desta loucura de querer e desejo.

Numa linda noite tamarindo Quando o momento estava sorrindo, Foi pela boca do luar Que ouvi o teu sussurrar, este miar Dos teus sentimentos no obscuro, Dizes-te ?Eu te amo?.

Amor? Que amor? Com que amor mi amas? Aquele que guardas nas gravetas,? Este amor que dizes ter, ao perecer dos meus olhos?

Um sentimento assombrado, Empoerado e enferrujado, Faustoso, este haver de não ter Querer de não poder Ser de não estar.

Um amor que não ama Um amor que dá trauma, Um amor de graveta.

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