(Fábio André Malko)
Que no fechar das cortinas, olhando fundo nos olhos de todos que amamos e dos poucos que desprezamos.
Que nesse momento finito de confronto, carregando toda a arrogância do final do espetáculo.
Que nesse ínterim final, num último suspiro de rebeldia e lucidez.
Possa, pelo menos, satisfeito e saciado dizer: “eu fiz do meu jeito”.