Nós não existimos, VÁ EMBORA
Me faço calvário do Solipsismo Pois tudo impede de existirmos Invólucro da carapuça de estar vivo E de teimarmos, e de Insistirmos
Comuna das faculdades mais imprecisas Cálice da Singularidade Inexpressiva Grilhões onipresentes do agora Nós Não Existimos, VÁ EMBORA!!!!!
Me volto da naúsea de ‘mim” datar Anacoreta sem desejar Os degredados filhos de Eva O Ostracismo dessa Gleba
Nostálgico tal qual são todos Os desprovidos desse bojo verborreia da falsa desforra Nós Não Existimos, VÁ EMBORA!!!!!!