Enquanto possível respirar, E houver ainda dia após dia, Se ocupa Ela em maestrar Das maravilhas, a sinfonia.
Tudo há de transpassar, Dentro Dela assim o falo, O mais longo intervalo Entre choro e despensar.
Nas mãos do tempo perdura Pressa em mandá-La embora, Ou devanesceriam, em nada.
De padecer, é então hora Sob Sua efêmera jornada. O fim da minha loucura.