E de carência nesse mundo Com certeza ninguém vive! Ao saber que me difundo Ou será que nunca tive?
Eterna dúvida e recorrente Porém sempre a retive Em pensamentos prudentes Pujante incognita em que se vive;
Facciosos ruídos internos Cindiram a minha essência Em poucos ruídos externos Que demonstraram minha amência;
Sim! Sem deligência ou clemência Em toda linha com teúdo Uma vasta experiência Nas ações em que denudo, e reestudo.
Obs: denudo = firme em seus atos/transparente/direto