Fênix Faustine: A vida me ensinou… A dizer adeus às…

A vida me ensinou… A dizer adeus às pessoas que amo, Sem tirá-las do meu coração; A sorrir às pessoas que não gostam de mim, Para mostrar-lhes que sou diferente do que elas pensam; Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar; Calar-me para ouvir; Aprender com meus erros. Afinal eu posso ser sempre melhor. A lutar contra as injustiças; Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo, A ser forte quando os que amo estão com problemas; Ser carinhosa com todos que precisam do meu carinho; Ouvir a todos que só precisam desabafar; Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos; Perdoar incondicionalmente, Pois já precisei desse perdão; Amar incondicionalmente, Pois também preciso desse amor; A alegrar a quem precisa; A pedir perdão; A sonhar acordada; A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário); A aproveitar cada instante de felicidade; A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar; Me ensinou a ter olhos para “ver e ouvir estrelas”, embora nem sempre consiga entendê-las; A ver o encanto do pôr-do-sol; A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser; A abrir minhas janelas para o amor; A não temer o futuro; Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesma tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.

Nota: O texto é muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Charles Chaplin

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