A morte traz com si esse “peso extra”; Pesa o corpo, os olhos, as energias, os pensamentos… como se o dia a dia já não fosse pesado, ela vem somando, faz nós pensarmos na nossa própria, que às vezes parece que nunca acontecerá. Nisso, nós humanos, somos apegados (ô). O CORPO Não venho dizer como sentir, mas da forma como vemos ela. Seria lindo se o final de cada ciclo de vida, fosse comemorado pelo que se passou e não o que vai passar (independendo da crença). E esse desapego só se dá enquanto vivos. Pulando, abraçando, dançando, rindo e fazendo rir, compartilhando amor, comida, música, arte, beijos, sentindo o sol, tendo gratidão! O sentires não se dosa e nem deve ser comparado, vem de cada um, cada história, os caminhos e as cicatrizes.
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