Saudades! Sim… talvez… e por que não? Se o sonho foi tão alto e forte Que pensara vê-lo até à morte Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer! Para quê?… Ah, como é vão! Que tudo isso, Amor, nos não importe. Se ele deixou beleza que conforte Deve-nos ser sagrado como o pão.