As mães, recordando batalhas, sentadas se encontram no umbral. Os meninos foram ao campo colher as frutas do ananás.
Ao pé de seu cerro alemão com o eco se põem a brincar. Meninos de França respondem sem rosto no vento do mar.
Palavra e refrão não entendem mas logo buscam se avistar. E não haverá mais segredo quando nos olhos se mirarem.
Agora no mundo o suspiro, O sopro se pode escutar. E a cada estribilho as cirandas se aproximam um pouco mais.
As mães, subindo a vereda de odores que leva ao pinhal, chegando à ciranda, começam colhidas pelo vento a voar.
Os homens procuram por elas e, sentindo a terra girar e o canto dos montes ouvindo, a volta do mundo vão dar.