O Cálice
És Poente, Hemisfério Celestial Do Norte! Te alteras, Fulgás entre Despojos de Alegria. Caminhastes e Não Vistes por Onde Andavas… Chegaste Tarde… Por Já, A Aurora Me acolheu.
Sois Uriáh, O Filho Do Lamento Cordial. Me Afirmai-vos, Pois entre vós descansarei. Hoje, Ainda, Tu Me Chamarás Com Medo. Oh, Ornamenta Meu Túmulo E Instiga Minha Indecisão!
Sois O Sexto Decano Divino, A Influência Rogada à meu Pai. Vinculaste o Ouro à Meu Nome… Tu Não entendestes Nada de meu Propósito.
Sois Homem, Linhar de meu Dogma Mundano, A Flecha que Carrégas no teu Peito Vazio.
Saúda O Pobre e a Fadiga do Espirito! Enobrece a Quaresma Milenar dos Sentidos e o Sopro Que te Arde em Morte será tua Sede. Faz de Mim o Teu Propósito Oculto, Dai-me Todo, O Platônico Amor que me Ofereces.