Os Umbrais da loja negra Saúdam tua chegada. Tu que não tens nome e nem terra, Tu quem não pertences a Nada. D’alva, tua mão sob a espada E o Sol mais uma vez se fez presente em tua Morada.
A estrela opaca, Circundante aos planetas, Imerso em teu silencioso clamor, Regente da Luz Que não chega, Que Não desabrocha nenhuma flor.