Entrelinhas
Rainha, princesa, anjo, donzela! (Escrava patética, louca égua sem cela). Meu bem, tratarei-te como flor (ao desestruturar-te, perderás vida-cor) e te amarei para sempre, não importa como for! (De mim tu não escapas, sou teu senhor).
Adoro-te e apenas quero teu bem (obedeça-me se não quiser sofrer além); por isso, sou capaz de tudo para te proteger (daqueles que conspiram contra tua submissão-dever).
Escuta-me, deixa-me penetrar no teu cérebro e mostrar-te o que meus olhos veem (a implorar por piedade, tua figura célebre) afim de que percebas a beleza que tens (os berros teus pelos vida-vermes).
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