Giandra meyne: O ultimo poema Tão intenso como o mar…

O ultimo poema Tão intenso como o mar de Ipanema Tão frio quanto a dor de quem escrevera Como se definir No que ainda está pra vim Se não haverá mais o amanhã Como disser adeus Sem ferir ao seus Como se reunir Antes de ir A gente cansa de embalar a dança A gente cansa de lutar Só que esquecer Amenizar São tantas histórias Tantos caminhos até o fim Tantos me viram com olhos alem de mim E quando a hora chegar Quais dessas histórias vai importar Ao meu filho como me enxergara Quando eu me torna brisa e ar

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