Quem me dera poder desfrutar dos desejos Que perturbam minha mente, me acorrenta Em forma de anseios, e castigam minha alma Quem me dera poder apagar o convencionalismo A razão implícita, a abrupta corrosão do ser humano Em forma de cordeiros que semeiam lucidez Deturpada de enlaces grotescos e falta de sagacidade Quem me dera a destruição na tentativa de pleitear Os contratos, as desilusões, as falsas razões