Você é café, puramente amargo. Eu sou açúcar, intensamente doce. Amor que desfruta de todas as manhãs, tarde, noite. A concentração das suas substancias complementavam minha rotina. Muitas vezes não nos misturavam. Aconselhavam outras combinações, se esquecendo de que nos pertencíamos. E as madrugadas sempre foram suas, aquelas que não precisou de mim, me arrancou o sono. Mas as manhãs eram minhas, sem falta Você estava lá e eu também. Ali, nosso refúgio, aquela xícara.
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