Cobrador não me cobre dinheiro, me cobre poesia.
Há uma poesia no busu. Uma poesia que hiper potencializa o mp3 e as viagens literárias. Há uma poesia no busu.
O motorista vira um deus, O cobrador São Tadeu E meus colegas de viagem viram anjos.
Estou te dizendo ora! Há poesia no busu.
Um balanço inebriante que apesar do enjoou que vem e vai, Faz dessa viagem um retiro de paz. Há poesia no busu.
Há tanta poesia no busu, Que aquele barulho é silêncio. O fone de ouvido é sossego E o fim da viagem é tristeza.
Há poesia no busu.
Igor Improta Figueredo