Amo a criatividade, a originalidade, vital, dos traços incógnitos, ainda não percepcionados.
Amo a novidade do sempre novo, a singularidade, impensada, da especificidade de todo o acto de criação.
Amo o contínuo regresso do dissemelhante, a metamorfose, catártica, de todas as coisas.
Amo a giratória perene do Universo, a mudança continua de todos os entes, em torno do seu próprio círculo, disperso?
Isabel Rosete
215/04/08
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