IsabelMoraisRibeiro: À noite quando me deito. O céu…

À noite quando me deito. O céu ouve-me. Ouve-me, o quanto sinto-me perdida. Perdida sem uma causa. As tempestades de inverno vieram. E escureceram o meu sol. O meu chão. Perco a minha respiração. Os meus pensamentos procuram uma porta aberta. Aberta para levarem-me para longe. Longe… Longe desta batalha que é viver. Onde eu possa ser forte. Como a chuva que cai no telhado. Trazendo a esperança. Deixo-a cair sobre mim. Para que ela leve consigo todas as dores. Sofridas Vividas Amadas Não tenho medo, nem das chuvas tempestivas. Nem da solidão. Que ronda a minha alma. Talvez o meu coração!

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