Um poeta fingidor que sem saudade… escreve de amor não sabe nada de dor…
Cortina de sal amargo que gosta de brincar com as letras escritas de um poema
Exprimir com o grito da alma convencida arrogante de palavras soltas
Onde a rosa desabrocha com a chuva explode de alegria harmonia enfeitiçada
Pelo dia em que o poeta fingidor sente a felicidade das flores do jardim da sua vida!