Isis G. Bastos: Usando a prerrogativa fútil, inútil……

Usando a prerrogativa fútil, inútil… escrevo amedrontada a respeito de alguém que não me nota; cômico é, concordo; um futuro tão certo de que apodrecerei a qualquer momento e ao mesmo vacilar a sensação do amanhã, do que comerei quando chegar em casa… tudo me corrói. Um ziguezague de emoções perpetuam meu suor e minha ansiedade aumenta a alacridade; ou melhor dizer que a alacridade perpetua meu suor de insanidade? Eu o imagino Eu o chamo na madrugada Eu faço tudo, basta que ele diga ”não” Se ”não” tudo fica neutro, acaba A ansiedade insana O suor A alacridade Até mesmo a incerteza do que farei amanhã na hora do café matinal Se isso acontecer… Ele desaparece… Será isso tão ruim? Que me venha o ”sim” então.

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