Jaelson de Oliveira Silva: Vai-te toda sorte de maldade, Nem que…

Vai-te toda sorte de maldade, Nem que custe minha própria sangria, Que reste somente a saudade, Aquela que respeite minha alegria.

Já fartei-me do algoz, Rude escravo do amor, Agora, quero ficar a sós, Trazer de volta minha cor.

Fosse outrora a despedida, Adiaria, outra vez, sua ida. Agora, já fartei-me desta lida.

Quero o peso da leveza, O brilho da destreza, E o desprezo à tristeza.

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