Vai-te toda sorte de maldade, Nem que custe minha própria sangria, Que reste somente a saudade, Aquela que respeite minha alegria.
Já fartei-me do algoz, Rude escravo do amor, Agora, quero ficar a sós, Trazer de volta minha cor.
Fosse outrora a despedida, Adiaria, outra vez, sua ida. Agora, já fartei-me desta lida.
Quero o peso da leveza, O brilho da destreza, E o desprezo à tristeza.