Menino, Tão pequeno e tão esperto Que carrega o mundo em sua mão Não é atoa que é filho dele Dono da terra e do banquete E não é atoa, que mora em meu coração Menino, Tão menininho e tão faceiro Fez de minha vida, um tabuleiro Como raiz, brotou do chão Mas, vivido como ele é O menino, Aquele meu menino… Que no mundão andou sozinho Se tornou Olubajé