Jefferson Faria: (SONETO) MADRUGADA (CALMA)… No…

(SONETO) MADRUGADA (CALMA)…

No silencio da madrugada Consigo escutar As batidas do meu coração Solitario coração

Nem mesmo o vento frio Que sopra la fora É capaz de apagar A chama que Invade O coração nessa hora

Traspassando a divisao Do nosso ser Enchendo o propio peito Da brisa leve que acalma Aflição e a solidão da alma

Lagrimas que escorreu Dos olhos e trasmitindo A voz da alma inexprimivel Madrugada calma… A terminar e se esconder

Pureza da alva ao subir Resplandecendo a aurora Que do amanhecer É a primeira luz

Poderia continuar a falar-te Madrugada calma… Mas o Sol da justiça Ja vai chegar E o trabalhador dispertar

Madrugada calma… Que me inspira, me encina Descobri que juntos Não tem mais solidão No meu coração.

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