Bendita seja tu, Oh Rotina! Que alvorece sem tardar Para manter o homem vigilante.
Maldita seja tu, Oh Rotina! Que castiga o homem Com o fastio Dos longos dias Que se vão.
O que queres de mim? Despertar a força Dos longos caminhantes? Ou fazer irromper Um jorro de insanidade?
És bendita ou maldita, Doce amiga?