Sóbrio eu pergunto
O Campo relvado Está a encantar O sol elevado Está a brilhar
O solo escalvado Só pode rachar Caminho silvado Só pode afrouxar
Vida sem cortejo É triste de ver Amor sem pelejo Talvez deva ter
Brandura na terra Raridade nos atos Candura na fera Brevidade nos gatos
Talvez deva ter Um homem feliz E esse deva ser A força motriz
Talvez seja um Deus Um homem distinto Presente, com seus: Os filhos extintos
Virarei defunto E Assim morrerei E sóbrio eu pergunto: Para aonde irei?