José Rony de Andrade Alves: Sóbrio eu pergunto O Campo relvado…

Sóbrio eu pergunto

O Campo relvado Está a encantar O sol elevado Está a brilhar

O solo escalvado Só pode rachar Caminho silvado Só pode afrouxar

Vida sem cortejo É triste de ver Amor sem pelejo Talvez deva ter

Brandura na terra Raridade nos atos Candura na fera Brevidade nos gatos

Talvez deva ter Um homem feliz E esse deva ser A força motriz

Talvez seja um Deus Um homem distinto Presente, com seus: Os filhos extintos

Virarei defunto E Assim morrerei E sóbrio eu pergunto: Para aonde irei?

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