Em meu silêncio, às vezes me pergunto: Será que estou me equilibrando como se deva? E entre eu e o meu coração têm sentimentos que se exceda? E a minha ingenuidade? Será que ofende a minha tristeza?
Vou vivendo nessa grande loucura em uma prisão ao ar livre Em ser escravo de mim mesmo, pensamentos do que eu disse;
O indício de me envolver pela própria inspiração Escrevo o que faz sentido ao meu próprio coração;