A sensibilidade da alma é grandiosa, eterna; A alma jamais acaba, ela não; Sublime, profunda, soberana; Ela é o querer viver; É Livre, intensa, profunda, sensível; Nela encontramos, amomas, cores, sabores, desejos, prazeres; Lembranças do que aconteceu, e o que não aconteceu; Nada nos prende nela, não temos limites; Não encontramos barreras; Moral, imoral nada existe nela; Alma imensa, para uma vida curta; Por isso o conflito; Por isso o desejo incontrolável; A dor inacabável da morte; E o sabor do querer mais sempre;