Poeta da madrugada Amores perdido pela a estrada Noite dividida Quase sem sono Boêmio na vida Parte de costela Sofrência assumida Descaso De face caída Caminhar pela a estrada de terra Flor amarela O outro lado da cerca Mina de água Salivar por desejo amoroso Sinistro As mesmas teclas da vida insistem Amor Ao longo desta sinuosa estrada Tenho visto Boêmio na vida Poeta da madrugada Não desisto