Abro os olhos pra ver se enxergo algo em minha Frente, mas não vejo nada, sou apenas uma simples Alma no escuro, condenado a vagar por essa estrada O frio me acompanha e a noite me serve de parada, To perdido em um infinito que deve ser a minha casa Ouço uma música sonolenta e sinto uma grande dor Intermitente, enquanto um azul com faicas duroradas Se rezumi em minha frente.
Alma sem muros